sábado, 22 de novembro de 2008

Fato?

Me chamo Anton e meu sobrenome é Giese Anacleto, todos os humanos se deram nomes aos outros e às coisas para classifica-las e facilitar a indicação para tudo, humanos são seres que contém uma caracteristica da evolução, uma consciencia, tal consciencia lhe permite compreender melhor as coisas, apesar de alguns preferirem não ter que usa-la muito, e permite classificar as coisas, inclusive uma classificação destas coisas seja a propria classificação de cosciencia. Somo então classificados fora dos grupos animais, plantas, virus, protozoarios e etc, por caracteristicas fisicas e mentais (inclusive, seriam os pensamentos caracteristica fisica também? reações quimicas que são interpretadas pelo corpo).
Com a compreenção de varias coisas, veio conjunto a linguagem, a comunicação que depende de um consciente, uma razão, uma logica. Linguagem é uma classificação.
para antes desta evolução, não fomos descendentes de Adão e Eva, somos uma forma evoluida de seres vivos considerados menos evoluidos (ou mais dependendo de suas condições). O tempo passa e imitamos o fato da natureza, o fato é que tudo segue uma ordem natural. Não é coincidencia que nós nos reunimos, montamos tecnicas para ficarmos mais "ricos", prestigiados, adorados, protegidos dos males, não é coincidencia quando vemos colonias de bacterias que fazem a mesmissima coisa, de forma diferente, mas com o mesmo proposito, é fato o protecionismo natural, é fato o egoismo.

junto com a tal consciencia veio algo tão ridiculo...mas tão ridiculo que chega a ser letal, faltal, mortal até diria eu, porque vai contra leis vitais, leis naturais, as leis da vida não podem ser trocadas por um peso na cosciencia, um peso criado desnescessáriamente que de tempo em tempo trona-se cada vez mais futil e ridiculo, a moral, a moralidade midica em especial, vai contra o protecionismo proprio, da propria especie. exemplo, não é natural se lamentar à morte de Eloá, de Isabela, bla bla, tantas mais pessoas ja morreram de formas tão mais injustas, o lamento não leva à solução e muito menos à sinceridade...quem está sofrendo são pessoas que amavam estes e não vocês, vocês nunca olharam para a cara destes seres, não há o que lamentar. outra idiotice é se preocupar tanto com deficientes, pessas fracas, pessoas burras, loucos...CARAMBA o moralismo faz nossa evolução algo degradado, estão voltando no tempo segundo nossas opniões, se for voltar ao tempo então que volte ao tempo em que não precisavamos acreditar num inexistente deus (que inclusive é a maquina de dinheiro e escravos de uns), não precisavamos ser moralistas, e com isso descenderiamos de seres fortes, pois os fracos não era protegidos e sim mortos, mortos pelo incoveniente da natureza.

Não estou aqui protegendo a frieza, e sim algum senço de realidade que ainda há de nos restar, há sim como sobreviver numa realidade dolorosa, há sim como viver sem a crença petetica que a midia, igrejas e lideres nos impõe.

Nossa pessoa está interessada sempre em si mesmo, exemplo, João Helio morre tragicamente e bla bla bla...o tolo que se lamenta não iria prefirir estar no lugar do garoto, fazem cena porque parece bonito, parece quente, parece digno, mas não é. estamos para nós mesmos e assim surgiu a igreja, quando alguém esperto o suficiente conseguiu enganar uma população de ignorantes com explicações cujas quais mostra-se não conseguir explicar cientificamente as coisas, porém percebeu-se aí que poderia controlar as pessoas dessa maneira, trazer prestigio, dinheiro e PROTEÇÃO o ego nescessario. Mas espera, surge também a alquimia, a ciencia, o medo toma conta, logo as pessoas seguirão este caminho então o clero precisou expulsar a ciencia, a ciencia se torna ali proibida, heresia, a ciencia é o odio deste deus, vira o diabo o ser cientifico, o ser sabio, esse é o diabo, o medo do clero que quer esta proteção que detém. então a mulher (eva), retira o fruto probido, o fruto da sabedoria, o fruto da ciencia, alguém ali deveria ser culpado - pensaram eles - então que seja a mulher.

A mulher, o feminino humano, o ser que detém o maior ego para maior proteção, ja que não muito forte poderia ser. O homem, o incerto teimoso, o bruto e arrogante, ele também quer a ciencia, ele descobriu que precisa de uma mulher, mas não pode ser dominado, então melhor aproveitar enquanto é forte e ser o "superior" (como no caso da criação da igreja, está aí outro exemplo do adiantar uma liderança, assim como foi agido sob os negros enquanto o homem branco tinha uma tecnica de protecionismo maior, boas armas e taticas). Uma coisa importante é citar a idiotice do anti-aborto, ser a favor do aborto não é atentar contra a vida é ser a favor da mulher, deve de ser direito desta decidir. e quando o atentar contra a vida...faça-me o favor, cada masturbação de um homem mata milhares, milhões, e a todo dia celulas morrem no corpo de cada um, passaros morrem, peixes morrem, qualquer ser vivente morrem, vão lamentar agora? ou esperam eles entrarem na midia para isso?

Fato é que criamos também como protecionismo o sistema, controlar, lideres são os mais bem protegidos (chegaram a este ponto por algum atributo que lhe permetiu isto, seja pela força, seja pela labia, portanto são mais evoluidos, então estão mais protegidos). o sistema contém em cada canto cada pessoa fazendo cada função que o movimenta, são as engrenagens desta maquina/escudo. Fato é que alguns são pequenas engrenagens, outras são as grandes diferenças, alguns são a ferrugem outros são a graxa e nenhum sobrevive sem o outro.

de 10 pessoas do barco afundado, se pudesse salvar apenas 5, eu salvaria os fortes e claro a mim. são os com maior chance de sobrevivencia, e eu com meu protecionismo proprio não ficaria para trás (talvez aí gerasse uma batalha pela sobrevivencia, se eu sobrevivesse, seria o digno de viver e traria a evolução).

é fato que a moral deve desculpas, é fato que o imoral é sincero, é fato que a sinceridade é odiada pelos que não suportam o sofrimento da relidade, é fato que o entretedimento nos faz escapar desse estresse da vida, é fato que o consciente está nisso tudo inclusive na vontade de não mais viver, ou se ocupar com algo que a faça esquecer no improposito da vida, é fato que deus, moralismo, e grupos são entretedimentos. da dor não se deve fugir, e sim aprender a conviver com ela e evoluir, mas é ingino para alguns, então que se ajoelhem, rezem e regridam. Sem mais por hora.

8 comentários:

Erikson disse...

Post grande, e grande post, também! Vou comentando aqui parte por parte.
Sendo um blog de crítica, permita-me uma breve crítica quanto ao estilo: pontos lhe seviriam bem, para melhor separar as frases. Às vezes fica um pouco confuso, na medida em que os períodos vão aumentando sem uma pausa verdadeira entre diferentes orações. Ok, feito o comentário quanto a forma, vamos ao conteúdo!
Dizer que os humanos deram nomes parece-me meio complicado. Não que eles não dêem, claro, mas o ponto é que os nomes estão aí antes mesmo dos humanos pretenderem nominar algo. Dizer que eles nomeiam é colocar intencionalidade humana onde ela não existe, na medida em que, quando nos damos conta, o mundo já nós é todo nominado.
Quanto aos pensamentos, parece em dúvida se podes ou não reduzí-los ao cérebro. Bem, é evidente que os pensamentos dependem de um suporte biológico (Não existem pensamentos soltos por aí), mas é também verdade que ninguém nunca descobriu onde ficam os pensamentos no cérebro de alguém. Logo, ele também não pode ser reduzido (o pensamento) a meras reações no cérebro - eles caracterizam um outro campo, qualitativamente diferente, uma outra ordem, enfim, que tira sua determinação do cérebro mas não se reduz a ela.
Tomas a linguagem como posterior à lógica e à consciência. Entretanto, não é através da linguagem que podemos dizer "Eu Sou"? Devo lembrar também que "lógica" vem de "logos", do grego, que significa "discurso, linguagem". O que antecede, então? Eu ousaria dizer que o sistema da língua, mais do que uma simples ferramente, é o que constitui o homem enquanto diferencial de outros animais.
Continua...

Erikson disse...

Agora, o parágrafo seguinte, bem como boa parte do resto do texto, parece marcado por um certo organicismo nietzscheano que acho difícil de engolir. Para começar, a questão da evolução - dizer que somos mais ou menos é um julgamento de valor que não diz respeito à nada na natureza - somos tão evoluídos quanto uma minhoca, na medida em que ela também conseguiu sobreviver. Fazer da evolução uma comparação valorativa é perder de vista o conceito científico de evolução e cair em julgamentos de valor.
E comparar a organização social humana com uma colônia de bactérias? Não é tão simples assim. Primeiro, porque as organizações humanas são diversas, com um mundo de diferenças entre elas. As estruturas que organizam as sociedades são variadas, e não obedecem a nenhuma ordem natural - são produtos da cultura, e da organização do animal humano em torno desta cultura. Reduzir esta organização a um aglomerado de bactérias é perder de vista a complexidade das organizações humanas - até porque protecionismo e egoísmo não representam o essencial das organizações sociais humanas.
Continua...

Erikson disse...

Novamente, com a questão da Moral, tornas a retomar o argumento organicista. Primeiro porque consideras originário um certo impulso natural que, sinceramente, acho que não se verifica. Isso porque, no humano, não há nada de natural: tudo é organizado num sistema simbólico da cultura. Tanto a moral que condenas quanto a suposta evolução que cultuas não são em nada da ordem do natural.
Mas, em seguida, o escrito ganha força, no que criticas o lugar da religião em nosso meio. Claro é que ela responde, antes de mais nada, ao sofrimento e desamparo humanos, dos quais sujeito espertos se usam para se fortalecerem - e o perigo que o pensamento crítico é para esses que se aprazem com a credulidade e ignorância alheia.
Entretanto, não posso acompanhá-lo no que diz respeito à mulher, logo em seguida. Apesar da discriminação do "segundo sexo", como diz Simone de Beauvoir, ser marcante na nossa sociedade judaico-cristã, essa desvalorização da mulher se encontra também em outros meios, e parece remontar a raízes ainda mais antigas do que a igreja. Agora, dizer coisas como "maior ego para maior proteção", com relação à mulher, parece tentar querer delimitar o que é da natureza do feminino, como se fosse possível delimitar uma natureza feminina e outra masculina - e nessa natureza aparecem apenas, novamente, preconceitos da ordem de uma única cultura, e logo, um etnocentrismo que não consegue dar conta do que é uma mulher ou um homem.
Continua...

Erikson disse...

Logo em seguida comentas sobre os líderes, e menciona algo que me parece intragável: que eles sejam, seja por qual atributo for, mais evoluídos para conseguirem chegar onde estão. Complicado, na medida em que colocas numa característica pessoal toda a responsabilidade pela posição que eles ocupam, e esqueces de detalhes como o contexto no qual se inserem, o lugar de onde vêem, os acidentes de percurso, as oportunidade aleatórias que o permitiram chegar onde estão - esqueces que o lugar ocupado por um líder. Redundar um argumento ao indivíduo isolado, esquecendo-se dos outros fatores que o determinam, é voltar ao organicismo de teu argumento, que disse e repito, não se sustenta na medida em que a lei natural da "sobrevivência dos mais fortes" não se aplica mais ao humano na medida em que, a partir do momento em que ele assume sua humanidade e se culturaliza, ele deixa de ser um dado natural para se tornar um ser social e cultural. É aplicar à sociedade o conceito de "evolução", que pode até caber para o desenvolvimento dos organismos, mas que não serve para delimitar a experiência humana - a não ser ao preço de reduzí-la e não compreendê-la em sua especificidade.
Abraços!

Anton disse...

ps. (pré script haha)eu acabei de jogar Guitar Hero e sofri para ler o que escrevestes, mas percebi que o principal ponto é o não comprendimento de algumas coisas que eu disse, claro também de coisas mal ditas, ok.

Primeiramente, eu fiz muito na pressa este post e realmente deixei a ordem dele um pouco...confusa e bizarra (minhas redações são bem melhores).
O nomear as coisas é algo ja imperceptivel, mas de certa forma é tomada por nós e talvez outros seres, sem duvida. Mas claro que existem classificações e nomeações mais conscientes como dar o proprio nome a algo descoberto ex. Bhor, Pitagoras, Golgi etc. Ou pessoas, coisas, mas não nego que muitas das coisas ja intecionalmente, ou não, foram nomeadas por uma breve nescessidade (assim evoluimos, nescessidades).
Ok, mas uso o cerebro como uma icognita aqui, o cerebro até então é o conjunto mais complexo de um corpo, aliás corpos sem um telencéfalo agem por impulsos, acha mesmo que um fungo sonha? ele tem sentimentos impulsivos, mas não apresenta ações de algo que tem sonhos, digamos que o que ele pode ter é essa caracterista a ser desenvolvida ainda, um subpseudo do que estamos tratando.
Em momento algum coloquei a linguagem como posterior à logica e consciencia, naverdade tratei de dizer: a lingua veio em conjunto.
[continua]

Anton disse...

ps. estou respondendo na quantidade de comentarios que colocastes, então cada responde na sua sequencia.

Ok, continuando, eu entendo o que está falando, todos que estamos vivos aqui temos nossos altos e baixos então não há o que comparar, não sei se percebestes, mas eu disse que somos mais ou menos evoluidos dependendo das condições...uma minhoca não estaria no mundo se este tivesse chão de cimento, a evolução não pode ser comparada ja que estamos todos sujeitos à esta natureza, mas podemos comparar os altos e baixos em certas situações e é isso que eu digo no post, inclusive digo isso exatamente pra discordar de uma comparação.
Quando comparo organização humana com uma organização de bacterias, eu coloco em vista apenas a nescessidade natural da proteção, e discordo quando disse que não é a proteção o subjetivo das organizações humanas, ou não, quando há organizações, sistemas, membros tudo leva ao desenvolvimento acelerado e quanto mais o forte mais protegido estamos, quanto maior a empresa, mais protegido...do que? da miséria, desgraça, decadencia, fome, morte e de perpetuar na continuidade que seja protegida.

Erikson disse...

A questão da nomeação é realmente problemática, pois ela tem jeito de ser consciente nos exemplos que citas. Mas há algo a mais aí: nomear alguma coisa é inseri-la num sistema simbólico que, de alguma forma, já contém a coisa nomeada. A possibilidade mesmo de se nomear algo advém do simbólico no qual estamos inseridos, e não de um suposto real "purificado".
Fiquei em dúvida com relação ao exemplo utilizado - bem é verdade que organismo com organizações neurais simplificadas também só detém reações simples aos estímulos - mas um fungo sequer tem um sistema neural. Nesse sentido digo que o exemplo está confuso, pois, sem um sistema nervoso, o fungo, obviamente, pelo menos como entendemos, não poderia ter sonho algum. Mas, o que impediria de se dizer que seres, ainda que com sistema nervoso rudimentar, não poderia apresentar algum tipo de alucinação semelhante a um sonho? Apesar de quê, para falar bem a verdade, para mim tanto faz: importo-me com relação ao homem, e o homem sonha, ou é sonhado.
E por que dizes que evoluimos por necessidades? Quem somos o "nós" da frase? Nós, humanos, nós seres vivos? Se for seres vivos, não se pode dizer que é por necessidade, na medida em que a adaptação de um organismo ao meio acontece pelo acaso das mutações genéticas, segundo a teoria correntemente aceita, e não decorrente de uma necessidade: não é só por precisar se adaptar que uma espécie efetivamente consegue - as vezes, ela desaparece completamente. Mas, se o "nós" forem os seres humanos, acho que a palavra evolução não cabe, então.

Erikson disse...

Pois, por que se utilizar o conceito de "evolução" para a esfera humana? Realmente não vejo paralelo algum com o mundo dito natural, e por isso acho que utilizar-se da lei da sobrevivência do melhor adaptado para justificar algo da ordem humana não serve.
Por fim, com relação às organizações sociais, pode-se, efetivamente, pegar o viés da proteção como um aspecto pertencente à elas, quanto a isso concordo. Entretanto, não creio ser possível pegar como verdadeiro denominador comum das organizações humanas, como se fosse o fundo sobre o qual se assenta todo o resto da cultura.
O que te leva a crer que seria dessa forma, que a proteção seria o elemento fundamental das organizações sociais?